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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Sobre a Vida



A modernidade tem nos dado uma vida fácil, com tecnologia, com recursos que podem nos oferecer diversos bens e, muitas vezes, diversas coisas más. A nossa vida nesse mundo é repleta de escolhas que podem nos trazer consequências por toda nossa caminhada aqui. A Bíblia nos ensina muito sobre a vida, afinal, é a Palavra do Autor da vida. Vejamos duas verdades que devemos ter sempre em mente:

“ E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto o juízo” (Hb. 9:27). A primeira verdade é que  nos é dado uma só vida aqui na Terra, e é nessa vida que devemos fazer nossas escolhas.  A questão de nossas escolhas é um assunto muito sério, pois se escolhermos uma mulher errada (ou homem) para casarmos, teremos problemas pelo resto da vida; se escolhermos uma educação errada para nossos filhos, teremos problemas para o resto da vida; e se escolhermos  um caminho fora Jesus Cristo, teremos problemas não só nessa vida como por toda eternidade.

“Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado” (Sl. 90:10). Além de a vida ser única, ela é passageira. O vigor da mocidade é passageiro, a beleza é passageira. O que aguentamos fazer com 15 anos, aos 35 começa a pesar, aos 55 então... nem se fala!

Mas, qual é a melhor maneira de viver essa vida única e passageira? A melhor maneira  de  vivermos  uma  vida  de  qualidade 

 é vivê-la para a glória de Deus, “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10:31). Dessa forma, teremos condições de fazer escolhas certas e de qualidade para a nossa vida. A Bíblia nos ensina o caminho, ela nos aponta o Autor de nossa vida. Que possamos buscar Jesus, o único caminho, a única verdade, e a única vida.
Presb. Daniel Flávio de Moura

sábado, 25 de maio de 2013

Abismos nunca mais






Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. “ (Josué 24:15)

 Essa semana, por coincidência, ouvi duas músicas que tratam de  vidas familiares, portanto, achei interessante refletir sobre a mensagem que cada uma delas traz.

A primeira música foi composta por Renato Russo e se chama “Pais e Filhos”, retratando a história de uma menina que cometeu suicídio. Ao longo da música podemos perceber que havia crises familiares: abandono, pais separados, falta de diálogo. E, nesse momento de tragédia, o compositor oferece um desfecho: “É preciso amar as pessoas, como se não houvesse amanhã”. O que, naquele  caso, já era tarde demais.

A segunda canção foi composta por um músico cristão chamado João Alexandre e se chama “Abismo de Gerações”. A música retrata o conflito entre um pai e um filho. Há falta de dialogo e  desentendimentos causados pelas idades (gerações) diferentes. Mas o compositor oferece um desfecho para os problemas dessa família: “Por isso Deus tem que ser pra nós, ponto de  encontro, uma mesma voz, que nos converte um ao outro e nos traz a paz (...) Abismos nunca mais”.

Problemas entre pais e filhos acontecem em todas as famílias, sejam elas cristãs ou não. Mas, o que importa é a forma como encaramos o problema, para que o final não seja “Ela se jogou da janela do quinto andar, nada é fácil de entender” mas, sim,  “abismos nunca mais”. Para isso, devemos tomar uma posição como Josué fez: “Porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. Quando colocamos Deus como o Senhor da nossa família, Ele se torna o elo de ligação (ponte) entre marido e mulher, entre pais e filhos.  “Abismos nunca mais” é o que desejamos para as nossas famílias ao final desse mês de Maio, o mês da família. Que Deus nos abençoe!!


Presb. Daniel Moura

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Para quem não conhece as músicas vou deixar os vídeos delas.





terça-feira, 21 de maio de 2013

For Annie / Para Ana




“Ninguém se deu conta quando Annie estava chorando. As pessoas estavam ao redor, mas ela ainda assim estava sozinha (...) Ninguém sabia de seu desespero, as pessoas não ouviam seus gritos silenciosos. Trancada no banheiro, ela pega um vidro de comprimidos. O remédio que cura se torna o veneno que mata.
E agora é tarde demais para Annie
Ela se foi pra sempre”

Esse é um pequeno trecho da música “For Annie”, que conta a triste história de uma menina que, num ato de desespero, deu fim à sua vida. Sem dúvida, para Annie, tudo está acabado, ela morreu física e espiritualmente.

Hoje em dia, vemos muitas histórias parecidas com de Annie. Pessoas que não conseguem carregar o fardo da vida e, num ato inútil, dão cabo dela, direta ou indiretamente, sem pensar nas conseqüências eternas para sua alma.

O compositor continua:

“Há tanta coisa que poderíamos dizer a ela, e agora é impossível. Porque é tarde demais, tarde demais para Annie (...) Poderíamos dizer que Jesus a ama, que Jesus se importa. Dizer que Ele pode libertá-la, e carregar seus fardos. Mas é tarde demais, tarde demais para Annie”.

Ficamos perplexos com a situação, e em nossas mentes aparecem  centenas de coisas que poderíamos ter dito, mas não dissemos. Como cristãos, poderíamos ter falado de Jesus, mas ficamos calados. Annie não ouviu essas palavras de Cristo:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27)“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”  (Mateus 11:28).

Mas, se para essa Annie está tudo perdido, devemos pensar nas milhares de “Annies” que estão no mundo, e muitas vezes, até mesmo do nosso lado! 

“E ainda não é tarde demais para Annie
Ela pode estar perto de você
Não perca a chance de dizer a ela antes que se torne impossível
Temos que dizer que Jesus a ama, que Jesus se importa
Não é tarde demais...”




Música:  For Annie -  Petra
Adaptação: Presb. Daniel Moura - IPBV

Pecando contra o Espírito Santo






“Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda a sorte de blasfêmias, com que blasfemarem; qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo”  (Marcos 3:28-29).

Jesus foi acusado pelos escribas de fazer milagres em nome de Satanás, e, diante dessa infâmia, Ele aproveita a oportunidade para advertir sobre o pecado contra o Espírito Santo. A blasfêmia imperdoável especificada aqui é o ato de associar, deliberadamente, o poder e a obra de Jesus com a obra de Satanás.

Todos os milagres que Jesus fazia, Ele fazia porque estava cheio do Espírito Santo. Porém, hoje em dia, vemos pessoas que se auto-denominam “cheias do Espírito Santo” deturpando a palavra de Deus abertamente. Fazem curas mirabolantes com afirmações que vão de desencontro com as Escrituras Sagradas, como “unções” do Leão, dentes de ouro, sopros que derrubam as pessoas, shows de exorcismo, profecias e revelações, entre outros absurdos. Tudo isso tem sido feito em nome do Espírito Santo, mas, na verdade, não passa de uma forma de maquiar as obras das Trevas, de zombar da palavra de Deus, blasfemando contra o Espírito Santo.

Diante desse cenário confuso, quando o homem (ou o nome de uma igreja) está sendo o motivo principal de todos esses eventos do “Espírito Santo”, a advertência de Jesus é extremamente oportuna. Se a obra do Espírito Santo é iluminar a mente dos pecadores  (Ef 1.17 - 18), revelar e ensinar o  evangelho  (Jo 14.26) e persuadir as almas a arrependerem-se e a crerem na verdade (At 7.51), sabemos que o Espírito Santo está verdadeiramente agindo quando Jesus Cristo é exaltado e quando a Palavra de Deus é pregada de forma correta. Portanto, sejamos cuidadosos, “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção”. (Ef. 4:30) 

Presb. Daniel Moura – IPBV

Qual quereis?






No dia 4 de março de 1966, durante uma entrevista de John Lennon para o London Evening Standard, feita pela jornalista Maureen Cleave, John disse: " Nós, Beatles, somos mais populares do que Jesus!” Infelizmente, John Lennon não estava simplesmente blasfemando, ou se achando superior, ele estava relatando uma verdade que estava acontecendo, pois quando os Beatles tinham apresentações aos domingos, as igrejas se esvaziavam.
                       
 Não posso deixar de me lembrar de outro fato que aconteceu em Jerusalém, quando Pilatos disse:

“…Qual quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? … E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado” (Mateus 27:17, 21 e 22).

A vida é cheia de escolhas, porém, algumas delas têm uma repercussão importante em nossa vida, e exigem uma resposta clara de cada um de nós.

Cristo é a porta para a eternidade com Deus, fora de Cristo o destino é a perdição.  Diante de nós fica essa pergunta com conseqüências eternas: Qual quereis?

Presb. Daniel F. Moura

terça-feira, 14 de maio de 2013

Céu ou Inferno ???






Se o teu coração parar de bater agora se você for embora para onde você vai? Céu e inferno é o que há, são dois caminhos pra você escolher. Hoje Cristo te estende a mão para te dar a salvação e tirar dessa cabeça essa dúvida cruel”. ( trecho de um cântico infantil)

No Evangelho de Lucas, capítulo 16, dos versículos 19 ao 31, Jesus conta uma parábola sobre duas pessoas: um homem rico, e um mendigo chamado Lázaro. Essa parábola nos fala de duas realidades que exigem de nós uma escolha crucial: o céu ou o inferno.

 “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio” (Lucas 16:22-23). 

Aprendemos com essa parábola que é aqui, nessa vida terrena, que devemos fazer as nossas escolhas. Enquanto estamos vivos, Deus nos oferece inúmeras chances de ouvir o Evangelho da Graça. E nós, que já conhecemos essa grande salvação, devemos anunciá-la aos que ainda não a conhecem, pois, depois que os olhos se fecharem e o coração parar de bater, não há uma segunda chance.

 “E disse ele (o rico): Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes (Lázaro) à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-no.” (Lucas 16:27-29).

Jesus ensina a realidade do inferno, mas nos provê uma solução. Jesus é a única forma de escaparmos da condenação eterna, pois Ele mesmo pagou o preço ( a morte) para que todo aquele que O aceitar possa ir para o céu.  

Hoje, domingo missionário, devemos lembrar que nós somos “Moisés e os profetas”- o nosso dever é proclamar ao mundo que Jesus é a salvação, e fora Dele há somente a condenação do inferno. 

Que possamos ser fiéis testemunhas de Cristo, que possamos contribuir mais e orar mais pelos missionários que estão no mundo para anunciar a salvação em Cristo.

Presb. Daniel F. Moura

domingo, 28 de abril de 2013

Há realmente um lugar chamado “Inferno”?






Muitas pessoas vão às Igrejas esperando obter paz, talvez esperando uma cura ou milagre, ou muitas vezes para cumprir um ritual, mas sempre querendo ouvir aquilo que agrada o seu coração. Dificilmente ouvimos mensagens sobre o inferno. O fato é que falamos do amor de Deus (e devemos falar, sim), mas negligenciamos as condenações para aqueles que não crêem em Cristo. Para muitos o inferno se tornou uma lenda, um mito, e sempre ouvimos aquele bordão: “Se Deus é amor, Ele vai salvar a todos...”

A resposta para esta pergunta está nas Escrituras, porque a Bíblia certamente nos ensina sobre um real e terrível lugar de condenação para aqueles que mantém Cristo fora de suas vidas. O fato da realidade do Inferno é ensinado ao longo da Bíblia em inúmeras passagens. 

Cristo é freqüentemente mencionado como o "Gentil Jesus", mas este rótulo dificilmente se encaixa com a linguagem que encontramos no capítulo nove de Marcos, onde Ele afirma o fato e a realidade do Inferno. Lemos estas fortes declarações:

“E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível (onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga). E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno (onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga). E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois, seres lançado no inferno, onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.”   -  (Marcos 9:43-48 )

Quando alguém questiona ou desacredita a realidade do Inferno, este, na verdade, está questionando a veracidade da Bíblia, e a autoridade do Senhor Jesus Cristo. 


Se Cristo é o Filho de Deus, e se veio através da eternidade,  dos Céus ao mundo, e morreu, e ressuscitou dentre os mortos, então qualquer coisa que Ele  disse sobre qualquer assunto é digna e deve ser ouvida com muita atenção. Assim, as pessoas que têm problemas com o fato e a realidade do Inferno, às vezes, não percebem que seu verdadeiro problema é com a pessoa do Senhor Jesus Cristo e quem Ele é, e porque veio ao mundo.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça (não vá para o inferno), mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

Texto de: Dr. Bruce W. Dunn, 
Adaptado por: Presb. Daniel F. Moura IPBV