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terça-feira, 21 de maio de 2013

A nossa oferta





“Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta;” (Gn 4:4)

Gostamos de ter boas coisas em nossa casa, de vestir boas roupas, de ter um bom carro, de comer bem. Todos nós trabalhamos para dar o melhor para nós mesmos e para nossa família. Estamos sempre nos esforçando para pagar prestações. Afinal, para o nosso conforto, todo dinheiro e esforços são válidos. 

Devemos agir de igual maneira na casa de Deus. A Igreja é onde depositamos nossos dízimos e ofertas, onde repartimos o que temos para o bem comum. Se queremos o melhor para nossa casa e família, também devemos querer o melhor para a casa de Deus e para a família da fé. Infelizmente, muitas vezes, entregamos a Deus os nossos restos e migalhas. Quantas vezes levamos para a igreja coisas velhas que não nos servem mais: roupas (às vezes até rasgadas), brinquedos (muitas vezes até quebrados), mesas velhas, ou mesmo, o que sobra do nosso salário.

Abel é um exemplo a seguir, pois ele entendia que Deus era o dono da vida, e, portanto, Aquele que tinha o direito à primeira parte produzida pelas plantas, pelos animais e pelos homens. Abel ofereceu a Deus o primeiro e o melhor.

O adorador e sua oferta são inseparáveis, pois Deus vê o coração. É por isso que Deus se agradou da oferta de Abel e este obteve testemunho de ser justo: “Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas” (Hb. 11:4).

Aqui fica a pergunta: O que estamos ofertando a Deus?

Presb. Daniel F. Moura

Louvor?!?




É muito comum em igrejas de hoje, no momento do louvor, ouvirmos aquela música bonita, com arranjos bem feitos, uma voz suave (um mantra gospel), que fica dando voltas e voltas com palavras “bíblicas” que muitas vezes não têm significado nenhum. Existe hoje uma performance gospel, muitas vezes vazia, tentando demonstrar uma pseudo-espiritualidade.

Os ditos “cantores” que representam a música evangélica em nosso país têm criado verdadeiras heresias que são cantadas em nossas igrejas sem nenhum discernimento. “ Nossa geração tem adorado a outros deuses. Sutilmente, muitos estandartes da geração do gospel estão insinuando que Deus seja a meretriz de um público de consumidores. Boa parte das pregações e das canções tem posto o homem no altar e ignorado a suficiência da obra da Cruz.” (http://www.artedechocar.com).

Um desses exemplos vem do cantor Thalles Roberto, em sua nova canção “Filho Meu”, que diz que Deus corre atrás, oferece promessa arquivada, leva porta na cara e chora. Outro exemplo é a música “Se preciso fosse”, do ministério Ipiranga, que coloca em dúvida a obra redentora definitiva e eficaz da cruz de Cristo em sua canção: “Eu morreria nesta cruz mais uma vez, eu sofreria nesta cruz mais uma vez”. Poderia ainda citar vários exemplos de como esse mercado “capetalista" tem se infiltrado em nossas igrejas transformando o louvor em um show de bizarrices.


O louvor a Deus não é um ato inconsequente ou de modismo. A Bíblia nos ensina que  “Segundo é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor, até aos fins da terra; a tua mão direita está cheia de justiça.” (Salmo 48:10) e "Porque grande é o SENHOR, e mui digno de louvor, e mais temível é do que todos os deuses." (1 Crônicas 16:25). Que possamos voltar ao verdadeiro louvor bíblico, que não deturpa a Palavra de Deus! Que possamos dizer, com discernimento: "Encha-se a minha boca do teu louvor e da tua glória todo o dia." (Salmos 71:8)!

Presb. Daniel Moura

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Tempo de Despedir





“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” (Eclesiastes 3:1).

Mais um ano se finda!!! Parece que 2012 mal começou...  e já estamos na semana final de Dezembro, com o ano de 2013 batendo na porta. É tempo daquela reflexão que sempre fazemos no final do ano, de pôr na balança algumas ações, de pôr no papel novos projetos. Acima de tudo, não podemos deixar de agradecer a Deus, que nos guiou, nos protegeu e nos abençoou nesses 365 dias.

Para nós da IPBV, 2012 termina com despedidas, mas começamos  2013 com boas vindas! Temos a certeza de que tudo está no tempo de Deus, é Ele quem governa a sua Igreja, é Ele que cuida de cada um de nós: de quem vai, de quem vem, e de quem fica.

Que nosso Deus nos capacite para que no ano de 2013 possamos ser uma Igreja pronta a plantar o Evangelho de Cristo em Itajubá. Que nosso Deus abençoe Rev. Elmir em seu novo campo, que ele possa ser uma benção lá, assim como foi aqui, “e como amigos nós diremos até breve e não adeus” (Friends: Michael W.Smith).

Presb. Daniel F. Moura