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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Cativar




Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” (O Pequeno Príncipe – Antoine de Sanit-Exupéry)

A palavra cativar está intimamente ligada a se tornar cativo, a se prender a alguém. Quando eu digo que uma pessoa me cativou, estou dizendo que quero estar próximo dessa pessoa, quero amar e ser amado por essa pessoa, quero estar ligado a essa pessoa.

A Bíblia nos diz: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Deus pagou um alto preço para nos cativar, para sermos Dele. Com isso, Ele se tornou eternamente responsável por aqueles a quem cativou.

Por outro lado, não podemos deixar de pensar se nós estamos “cativando” a Deus, se estamos querendo estar intimamente presos a Ele. Deus já provou o seu amor por nós através de Jesus, e a pergunta é: será que estamos fazendo a nossa parte?

O Pequeno Príncipe pergunta à Raposa o que é cativar, e a raposa responde: “É uma coisa muito esquecida, significa criar laços(...). ” Estamos criando laços com Deus? Pensemos em nossa responsabilidade perante o Deus que nos amou desde o princípio.

“Estou crucificado com Cristo, logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”.(Gl 2:19-20)

Presb. Daniel F. Moura - IPBV

terça-feira, 21 de maio de 2013

For Annie / Para Ana




“Ninguém se deu conta quando Annie estava chorando. As pessoas estavam ao redor, mas ela ainda assim estava sozinha (...) Ninguém sabia de seu desespero, as pessoas não ouviam seus gritos silenciosos. Trancada no banheiro, ela pega um vidro de comprimidos. O remédio que cura se torna o veneno que mata.
E agora é tarde demais para Annie
Ela se foi pra sempre”

Esse é um pequeno trecho da música “For Annie”, que conta a triste história de uma menina que, num ato de desespero, deu fim à sua vida. Sem dúvida, para Annie, tudo está acabado, ela morreu física e espiritualmente.

Hoje em dia, vemos muitas histórias parecidas com de Annie. Pessoas que não conseguem carregar o fardo da vida e, num ato inútil, dão cabo dela, direta ou indiretamente, sem pensar nas conseqüências eternas para sua alma.

O compositor continua:

“Há tanta coisa que poderíamos dizer a ela, e agora é impossível. Porque é tarde demais, tarde demais para Annie (...) Poderíamos dizer que Jesus a ama, que Jesus se importa. Dizer que Ele pode libertá-la, e carregar seus fardos. Mas é tarde demais, tarde demais para Annie”.

Ficamos perplexos com a situação, e em nossas mentes aparecem  centenas de coisas que poderíamos ter dito, mas não dissemos. Como cristãos, poderíamos ter falado de Jesus, mas ficamos calados. Annie não ouviu essas palavras de Cristo:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27)“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”  (Mateus 11:28).

Mas, se para essa Annie está tudo perdido, devemos pensar nas milhares de “Annies” que estão no mundo, e muitas vezes, até mesmo do nosso lado! 

“E ainda não é tarde demais para Annie
Ela pode estar perto de você
Não perca a chance de dizer a ela antes que se torne impossível
Temos que dizer que Jesus a ama, que Jesus se importa
Não é tarde demais...”




Música:  For Annie -  Petra
Adaptação: Presb. Daniel Moura - IPBV

As 5 Pedras






Uma das histórias clássicas do Antigo Testamento é a vitória de Davi contra o gigante Golias. Essa história foi contada várias vezes na Escola Dominical durante nossa infância, e aprendemos com ela a confiarmos em Deus.

Certamente cremos que Deus guiou aquela única pedra direto na testa do gigante. O próprio Davi  disse:

“Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão.” (1 Samuel 17:45-46).

 O que eu acho lindo nessa história é o fato de que Davi confiava tanto em Deus que ele pegou 5 pedras. Eu sei que isso soa um pouco estranho, pois, se ele confiava em Deus, por que pegou 5 pedras? Uma única pedra bastaria.

Quando lemos os relatos de 2 Samuel 21:15-22 e 1 Crônicas 20:1-8  vemos que Golias tinha 4 irmãos e que, como era o costume na época, os campeões de guerra deveriam estar presentes nas campanhas. Davi se preparou para matar não apenas 1 gigante, mas 5 gigantes! Essa era a confiança de Davi.

E nós, estamos preparados para guerrear contra nossos gigantes? O Apóstolo Paulo nos fala de uma armadura toda especial para essa batalha.

“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade, e vestido a couraça da justiça; e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios 6:13-17)

Essa armadura que o Ap. Paulo fala é Cristo, Ele é a verdade e a justiça, é Ele quem nos dá as Boas Novas da Salvação. Somente com Cristo vencemos não apenas 1 gigante, mas todos os que baterem em nossas portas.

Presb. Daniel F. Moura - IPBV

A GRANDEZA DE DEUS






Quem mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os outeiros em balanças? “ (Isaías 40:12)

Algum tempo atrás meu filho chegou à conclusão de que a Internet era a “coisa” mais inteligente do mundo.  Ele observou que sempre pesquisávamos no Google sobre algum assunto que não conhecíamos. Um dia ele queria saber quem era mais forte, Super-Homem ou Hulk, e me pediu para pesquisar na Internet.  Ele ficou maravilhado com a incrível capacidade que o “computador” tinha de dar não só uma resposta, mas várias. Recentemente, porém, ele me surpreendeu fazendo uma outra afirmação: “Papai, descobri que a Internet não é a “coisa” mais inteligente do mundo, Deus é mais inteligente!” Curioso, perguntei: “Por quê?” Ele respondeu: “Deus sabe quantos grãos de areia têm na praia, Deus sabe quantos fios de cabelo eu tenho, mas a Internet não”.

Muitas vezes nós nos esquecemos da grandeza de nosso Deus, um Deus criador e sustentador, um Deus ativo, um Deus que sabe de todas as coisas e está no controle de todas elas. Nem sempre teremos respostas para todas as nossas perguntas e dúvidas, mas precisamos aprender a descansar nesse Deus que tem todo o poder em suas mãos.

Como Davi disse:
Os teus  olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu  livro  foram  escritos  os dias, sim, todos os dias  que  foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grande é a soma deles! “ (Salmos 139:16-17)

Saber que alguém tão grande nos conhece intimamente deve ser uma fonte de conforto e confiança para nós!


Presb. Daniel F. Moura – IPBV

Escondendo seus talentos








“Mas o que recebera um (talento), foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. “ (Mateus 25:18)

A parábola dos talentos é bastante conhecida. Segundo as Escrituras, os talentos (uma espécie de moeda da época) foram dados a três servos, sendo que dois deles aplicaram o que receberam, obtendo frutos, e o terceiro servo escondeu seu talento. Jesus estava claramente falando sobre dons naturais ou habilidades, de capacitações que temos que usar para a Sua obra. Mas, o que acontece quando escondemos nossos talentos?

Em primeiro lugar, percebemos que quem esconde seus talentos não conhece verdadeiramente o seu Senhor (quem deu os talentos). Quando não investimos na obra de Deus com os nossos talentos, estamos perdendo a oportunidade de conhecer nosso Deus melhor. Hoje vemos Igrejas talentosas, com pessoas capacitadas, mas que têm medo de usar a capacitação que o próprio Deus lhes deu. A Igreja se torna uma igreja escondida, fraca, servindo a Deus apenas com migalhas.

Em segundo lugar, o servo que esconde seus talentos deixa de receber as bênçãos do seu Senhor. Os três servos sabiam da volta de seu Senhor e sabiam da necessidade de prestar contas. Talentos aplicados na obra de Deus recebem a promessa: “(...) sobre muito te colocarei; entra no gozo do seu senhor”. (Mateus 25:21). Esses talentos vão gerar frutos e bênçãos não só para a vida da pessoa, mas, também, para a vida da comunidade.

Que possamos utilizar nossos talentos de forma que sejamos úteis na obra de Deus, com fidelidade, para a glória de Deus.
Qual é o seu talento? Vamos aplicá-lo na Obra?


Presb. Daniel Moura - IPBV

A nossa oferta





“Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta;” (Gn 4:4)

Gostamos de ter boas coisas em nossa casa, de vestir boas roupas, de ter um bom carro, de comer bem. Todos nós trabalhamos para dar o melhor para nós mesmos e para nossa família. Estamos sempre nos esforçando para pagar prestações. Afinal, para o nosso conforto, todo dinheiro e esforços são válidos. 

Devemos agir de igual maneira na casa de Deus. A Igreja é onde depositamos nossos dízimos e ofertas, onde repartimos o que temos para o bem comum. Se queremos o melhor para nossa casa e família, também devemos querer o melhor para a casa de Deus e para a família da fé. Infelizmente, muitas vezes, entregamos a Deus os nossos restos e migalhas. Quantas vezes levamos para a igreja coisas velhas que não nos servem mais: roupas (às vezes até rasgadas), brinquedos (muitas vezes até quebrados), mesas velhas, ou mesmo, o que sobra do nosso salário.

Abel é um exemplo a seguir, pois ele entendia que Deus era o dono da vida, e, portanto, Aquele que tinha o direito à primeira parte produzida pelas plantas, pelos animais e pelos homens. Abel ofereceu a Deus o primeiro e o melhor.

O adorador e sua oferta são inseparáveis, pois Deus vê o coração. É por isso que Deus se agradou da oferta de Abel e este obteve testemunho de ser justo: “Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas” (Hb. 11:4).

Aqui fica a pergunta: O que estamos ofertando a Deus?

Presb. Daniel F. Moura

Oh Quão Cego eu andei



Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe, dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja. E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou. E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus.”(Lucas 18:40-43)

Um pensador uma vez disse: “Os olhos são a janela da alma”. Essa expressão nos mostra a importância desse órgão para nosso corpo e para a nossa alma. A falta dele nos leva a trevas absolutas. 

Mas existe uma cegueira pior, uma cegueira na qual o cego vê tudo ao seu redor, e mesmo assim está em plenas trevas.

A cegueira espiritual é o tipo de deficiência que nos leva a morte, é uma doença que corroe o corpo, a mente e a alma. O homem que está cego espiritualmente é incapaz, por si só, de enxergar a solução para o seu problema.

A Bíblia nos diz que nós todos nascemos “cegos”: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23), mas, a Bíblia também aponta uma cura, uma solução para voltarmos a enxergar. Jesus é o remédio para a nossa cegueira. 

O Compositor Sacro H. M. Wright escreveu: “Foi na cruz, foi na cruz onde um dia eu vi, meus pecados castigados em Jesus. Foi ali, pela fé que meus olhos abri e agora me alegro em sua luz

Que possamos ir a Jesus como o cego Bartimeu e dizer “Senhor, que eu veja”, e da mesma forma segui-lo glorificando a Deus.

Presb. Daniel Moura - IPBV

Seguindo o Mestre




“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”(Efésios 1:4-5)

Na criação da terra fictícia de Nárnia, C. S Lewis, em sua crônica “O Sobrinho do Mago”, conta que o Leão Aslan (que representa o Criador) aproximou-se dos animais recém criados e tocou em alguns deles (segundo a sua vontade) com o seu focinho, e os animais tocados imediatamente abandonavam os outros e seguiam o Leão. 

Nosso Deus é o Grande Rei soberano que nos criou, e Ele, através do seu Santo Espírito, toca em nós para que nossos olhos sejam abertos e possamos ver a Jesus, e, dessa forma, segui-Lo, abandonando o pecado.

Quando seguimos a Jesus, nós nos tornamos seus discípulos, e Ele o nosso Mestre, portanto, confiamos plenamente em suas palavras e cumprimos as suas ordenanças. A grande missão que Jesus nos deixou é a de anunciar a Salvação ao mundo. E, nessa empreitada, é Ele quem toca nos corações, mas, cabe a nós, sermos as suas testemunhas.

Presb. Daniel F. Moura - IPBV

Papel de Maria




Uma das figuras da Bíblia menos citadas no meio protestante é a da mãe do nosso Senhor Jesus Cristo. Não é certo idolatrarmos Maria, mas também não podemos menosprezar essa serva de Deus que dedicou sua vida a Jesus.

Vejamos no capitulo primeiro de Lucas duas posições que Maria tomou quando o Anjo disse que ela seria a mãe do Messias.

“Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela”  (Lucas 1:38) -  Maria entendia claramente que o seu papel de serva seria maior que o papel de mãe. Ela deixou Deus guiar a sua vida, e entendia que através de sua obediência muitos seriam abençoados.

“Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” (Lucas 1:46-47)  Um canto de gratidão saiu da boca de Maria, ela engrandeceu a Deus porque a promessa  feita  desde Abraão seria cumprida, e que sua vida seria o instrumento de Deus para essa obra.

Aprendemos com Maria que a verdadeira mãe, acima de tudo, serve a Deus e se alegra Nele. Jesus não era apenas o filho dela, mas era o Deus a quem Maria servia. Que possamos imitar essa serva de Jesus, seguindo o Mestre e louvando por tão grande salvação.

Presb. Daniel Moura - IPBV

Descansando no Senhor




“Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e o mais Ele  fará.” (Salmos 37:5)

O Salmo 37 fala do homem que busca a Deus e descansa Nele. É muito interessante observar alguns dos verbos imperativos presentes na primeira parte do salmo: Confia no Senhor; Entrega o teu caminho ao Senhor; Descansa no Senhor; Alimenta-te da verdade; Agrada-te do Senhor (que o seu maior prazer seja o Senhor); Faze o bem. Existe uma certa seqüência nas idéias descritas por esses verbos: se não confiamos, não teremos coragem de entregar e, se não entregarmos, não conseguiremos experimentar verdadeiro descanso. E, por sua vez, já sem o fardo, poderemos nos ocupar com o que realmente vale a pena, ou seja, a vontade de Deus.

O Salmo nos diz quais são as promessas dessa busca e entrega ao Senhor:

A Promessa de termos nossos passos guiados: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu caminho. Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o SENHOR o sustém com a sua mão” (Salmos 37:23-24). “A lei do seu Deus está em seu coração; os seus passos não resvalarão” (Salmos 37:31).

A Promessa da segurança nossa e de nossos filhos: “Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão.” (Salmos 37:25). “O SENHOR conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre. Não serão envergonhados nos dias maus, e nos dias de fome se fartarão”  (Salmos 37:18-19).


A Promessa da Justiça de Deus: “Porque o SENHOR ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a semente dos ímpios será desarraigada” (Salmos 37:28). “Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos” (Salmos 37:7).

A Promessa da Salvação: “A salvação dos justos vem do SENHOR; Ele é a sua fortaleza no tempo da angústia”. (Salmos 37:39). “Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz”. (Salmos 37:11).

Que possamos buscar a Deus e descansar em suas promessas.

Presb. Daniel Moura – IPBV

terça-feira, 14 de maio de 2013

Céu ou Inferno ???






Se o teu coração parar de bater agora se você for embora para onde você vai? Céu e inferno é o que há, são dois caminhos pra você escolher. Hoje Cristo te estende a mão para te dar a salvação e tirar dessa cabeça essa dúvida cruel”. ( trecho de um cântico infantil)

No Evangelho de Lucas, capítulo 16, dos versículos 19 ao 31, Jesus conta uma parábola sobre duas pessoas: um homem rico, e um mendigo chamado Lázaro. Essa parábola nos fala de duas realidades que exigem de nós uma escolha crucial: o céu ou o inferno.

 “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio” (Lucas 16:22-23). 

Aprendemos com essa parábola que é aqui, nessa vida terrena, que devemos fazer as nossas escolhas. Enquanto estamos vivos, Deus nos oferece inúmeras chances de ouvir o Evangelho da Graça. E nós, que já conhecemos essa grande salvação, devemos anunciá-la aos que ainda não a conhecem, pois, depois que os olhos se fecharem e o coração parar de bater, não há uma segunda chance.

 “E disse ele (o rico): Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes (Lázaro) à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-no.” (Lucas 16:27-29).

Jesus ensina a realidade do inferno, mas nos provê uma solução. Jesus é a única forma de escaparmos da condenação eterna, pois Ele mesmo pagou o preço ( a morte) para que todo aquele que O aceitar possa ir para o céu.  

Hoje, domingo missionário, devemos lembrar que nós somos “Moisés e os profetas”- o nosso dever é proclamar ao mundo que Jesus é a salvação, e fora Dele há somente a condenação do inferno. 

Que possamos ser fiéis testemunhas de Cristo, que possamos contribuir mais e orar mais pelos missionários que estão no mundo para anunciar a salvação em Cristo.

Presb. Daniel F. Moura

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Tempo de Despedir





“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” (Eclesiastes 3:1).

Mais um ano se finda!!! Parece que 2012 mal começou...  e já estamos na semana final de Dezembro, com o ano de 2013 batendo na porta. É tempo daquela reflexão que sempre fazemos no final do ano, de pôr na balança algumas ações, de pôr no papel novos projetos. Acima de tudo, não podemos deixar de agradecer a Deus, que nos guiou, nos protegeu e nos abençoou nesses 365 dias.

Para nós da IPBV, 2012 termina com despedidas, mas começamos  2013 com boas vindas! Temos a certeza de que tudo está no tempo de Deus, é Ele quem governa a sua Igreja, é Ele que cuida de cada um de nós: de quem vai, de quem vem, e de quem fica.

Que nosso Deus nos capacite para que no ano de 2013 possamos ser uma Igreja pronta a plantar o Evangelho de Cristo em Itajubá. Que nosso Deus abençoe Rev. Elmir em seu novo campo, que ele possa ser uma benção lá, assim como foi aqui, “e como amigos nós diremos até breve e não adeus” (Friends: Michael W.Smith).

Presb. Daniel F. Moura